Private: Agência Internacional de Investigação de James Patterson

Sinopse

Jack Morgan, antigo fuzileiro naval e agente da CIA, herdou do seu pai a Private, uma reputada agência internacional de investigação e segurança e, com ela uma carga de trabalhos que pode levá-lo ao ponto de rutura. Os segredos dos homens e mulheres mais poderosos chegam diariamente a Jack e aos seus agentes, que usam técnicas forenses de ponta para resolver os seus casos.
Como se não lhe bastasse ter de apurar a verdade sobre um escândalo de jogo ilegal na liga de futebol americano e tentar resolver um inquérito criminal sobre as mortes selváticas de 18 raparigas, Jack ainda vai ter de desvendar o tenebroso assassínio da mulher do seu melhor amigo — e sua antiga amante.
Com uma narrativa que se desenvolve a um ritmo alucinante, Private: Agência Internacional de Investigação é o mais excitante e vibrante thriller de James Patterson.

Opinião

O protagonista Jack Morgan é o proprietários da Private uma empresa de investigação. Como se situa em LA os clientes são figuras publicas como atores, atrizes e músicos.

O que achei de diferente neste livro dos outros thrillers ou policiais é que normalmente só se investiga um caso de cada vez. Neste caso temos 3 investigações que ocorrem em paralelo. Temos um serial killer que anda a matar jovens, temos o assassinato da mulher do melhor amigo de Jack e por último alguém anda a manipular os jogos e consequentemente as apostas e a máfia está envolvida em alguns casos.

Para além das investigações também podemos conhecer melhor Jack e o que lhe aconteceu no Afeganistão e como a Private veio parar às suas mãos.

Uma das coisas que me prendeu ao livro, no início, foi o facto de parecer que Jack falava para o leitor. Foi pena não continuar porque nos capítulos seguintes embora continuasse na primeira pessoa não teve o mesmo impacto que nos dois primeiros capítulos.

Este livro foi comprado numa promoção e foi um dos melhores investimentos. Gostei muito da maneira como nos são apresentadas as personagens e do desenvolvimento da ação.

É um livro que se lê num instante e além do mais os capítulos são bem pequenos.

Adorei este livro e eu nem sou grande fã de thriller e policiais.

Estou ansiosa para começar a ler o 2º livro. Só tenho pena que o 3º não estivesse incluído na promoção.

Classificação: Muito bom

TAG - AMO/ODEIO

A Isaura Pereira nomeou-me para fazer esta TAG e aqui estou eu a responder.

 

As regras da Tag são:
1. Mencionar 10 coisas que amamos e 10 coisas que odiamos;
2. Indicar 10 blogues para responder à Tag;
3. Clocar a imagem da Tag no post;
4. Colocar o link de quem nos indicou.

10 coisas que Amo:

1 - Ler (esta é óbvio quase que nem precisava de ser escrito);

2 - Ver séries;

3 - A minha família;

4 - Comer (principalmente chocolate, bacalhau com natas, esparguete à bolonhesa e é melhor parar porque se não vou passar as próximas 2 horas a escrever sobre comida, lol);

5 - Dormir;

6 - Adoro o meu gato (chama-se Sushi) e adoro coçá-lo;

7 - Adoro ficar na cama até tarde;

8 - Blogues literários principalmente escrever os textos/opiniões para o Mini Estante Literária;

9 - Adoro a Primavera, principalmente aqueles dias amenos quando não está muito frio nem muito calor;

10 - Adoro quando tenho razão.

10 coisas que Odeio:

1 - Pessoas falsas e mentirosas;

2 - Pessoas que acham que sabem tudo e que são mais importantes do que as outras;

3 - Ficar acordada até tarde e ter de me levantar cedo;

4 - Odeio cabidela;

5 - Cozinhar;

6 - Por cremes, eu vivia bem sem ter de passar cremes e hidratantes;

7 - Odeio chegar atrasada;

8 - Odeio quando me dão ordens;

9 - Andar de bicicleta (eu gosto mais de caminhar);

10 -  Aranhas.

10 Blogues que nomeio:

Devia nomear 10 blogues para responder a esta TAG mas como provavelmente quase todos já responderam deixo a proposta para quem ainda não respondeu que a faça. Não vou nomear ninguém mas sintam-se há vontade para responder.

O Rapaz que Ouvia as Estrelas de Tim Bowler

Sinopse

Luke é um rapaz de catorze anos que tem o dom extraordinário de ouvir a música do universo. O seu talento para o piano toca a genialidade, como acontecia com o pai, mas o vazio e a revolta que o súbito desaparecimento deste lhe deixou são difíceis de ultrapassar e quase o levam a percorrer os caminhos da marginalidade. Luke vê-se forçado a assaltar a mansão de uma viúva rica, mas o que vem a descobrir no interior daquela casa misteriosa é algo que mudará para sempre a sua vida. Um romance maravilhoso e repleto de suspense que capta na perfeição o que é ser jovem no mundo de hoje.

Opinião

Este é um livro juvenil mas gostei bastante da história. O livro conta-nos a história de um jovem rapaz que, tal como o pai, adora a música e toca maravilhosamente piano.

Para Luke a vida torna-se mais difícil quando o pai morre e para piorar a situação torna-se amigo de três rapazes problemáticos, desrespeita os professores e discute muito com a mãe. Mas as coisas estão prestes a mudar assim que decidem assaltar uma casa e sem se dar conta vai descobrir alguns segredos da dona/vizinha.

O que achei mais estranho em Luke foi o facto dele poder ouvir sons que as pessoas consideradas normais não podem. Para Luke cada objeto ou ser tem um som distinto que a maioria das pessoas não consegue ouvir e também consegue ouvir a uma distância muito maior.

E é devido ao seu dom que, quando entra na casa da vizinha, ouve alguém a chorar (uma pessoa normal não conseguiria ouvir o choro) que Luke encontra a pequena Natalie (suposta neta da vizinha) trancada no quarto. Mais tarde a vizinha pede a Luke que toque piano para Natalie, visto que é a única coisa que acalma a criança. Assim durante alguns dias Luke falta à escola para ir tocar piano.

Apesar das más companhias e do mau comportamento, Luke é um bom rapaz, simplesmente está confuso.

Sei que a opinião é curta mas espero ter conseguido deixar-vos curiosos.

Foi uma leitura agradável e rápida.

Classificação: Gostei

TAG – Cálculos Literários

Quem me nomeou foi o blogue http://somaisum-livro.blogspot.pt/2015/03/tag-calculos-literarios.html.
A TAG foi criada pelo blogue blogh-books.blogspot.com. Agradeço por chamarem a minha atenção pelo facto de me ter esquecido de dar os devidos créditos ao vosso trabalho.

Peço desculpa pela demora, normalmente respondo mais rápido mas tenho muita dificuldade em responder a este tipo de TAG's (associar livros a um tema). E esta ainda por cima é sobre algo que eu não gosto – Matemática.

Adição: Um livro que eu adicionaria fatos

Finale de Becca Fitzpatrick. Eu provavelmente alterava coisas em todos os livros desta série mas em Finale acrescentaria mais acção à batalha final.

Subtracção: Um livro em que retirava fatos

Nómada de Stephenie Meyer.

Multiplicação: Um livro com personagens gémeos

Private: Agência Internacional de Investigação de James Patterson. O protagonista Jack Morgan tem um irmão gémeo o Tommy Morgan Júnior.

Divisão: Uma personagem que tem uma mente dividida/ dúvidas ao fazer escolhas

Celestial de Inês Maia. Lisa Albuquerque tem que decidir constantemente se segue os concelhos malvados da “amiga” ou se ouve os de Gabriel.

Raiz quadrada: Um livro com um personagem que quer ser mais do que realmente é

Jogo de Mãos de Nora Roberts. Samuel Wyatt, o vilão quer ser mais do que é e está disposto a tudo para conseguir.

Percentagem: Um livro que tinha tudo para ser bom e não foi

Beijo de Jill Mansell

Pi (3,14159...): Um livro que não teve um final concreto

P.S. - Eu amo-te de Cecelia Ahern

Diferente: Um livro com um final inesperado

O bibliotecário de A. M. Dean.

Delta: Um livro com um triângulo amoroso

Quase todos os livros tem um triângulo amoroso mas escolho A Iniciação de Jennifer Armintrout.

Igual: Dois livros parecidos

Esta é difícil. Talvez Crepúsculo de Stephenie Meyer e Despertar de L. J. Smith porque ambos são sobre vampiros, os protagonistas se conheceram na escola e tanto Bella como Elena são adolescentes.

TAG – Liebster Award (2ª vez)

Olá,

Eu já respondi a esta TAG mas uma das meninas que nomeei pediu-me para responder às perguntas que fizeram. Assim venho responder e falar um bocadinho mais sobre mim (eu não sou narcisista embora ultimamente parece que o sou).

Não vou dizer 11 factos sobre mim, nem fazer mais 11 perguntas vou apenas responder às perguntas que me fizeram.
Tenho a vaga ideia que houve mais alguém que me pediu para responder às perguntas mas andei a ver e não encontrei. Peço que se me tiverem pedido e eu não respondi, acusa-te.

As perguntas feitas pelo Blogue http://atmosferadoslivros.blogspot.pt/2015/03/tag-liebster-award.html.

1 - O que mais te fascina na leitura?
Conhecer novas culturas, outros Países e histórias de vida (mesmo que sejam ficionais).

2- Porque crias-te um blogue?
Eu já via outros blogues mas queria comentar e participar na comunidade literária.

3 - Qual o teu escritor(a) favoritos?
Gosto de Sophie Kinsella e Nora Roberts. Existem mais.

4 - Compras livros quando podes ou queres ou só quando não tens nada para ler em casa?
Normalmente compro quando tenho apenas 1 ou 2 por ler ou se houver uma boa promoção compro mesmo tendo vários por ler.

5 - Como leitora qual o teu maior defeito?
Não tenho, acho eu.

6 - Estipulas o número de páginas que tens de ler por dia?
Não. Se gosto do livro fico até mais tarde a ler, se não demoro um pouco mais. O único limite que me imponho é ler os livros da biblioteca em 15 dias (embora já aconteceu ter de voltar a requisitar para conseguir acabar de ler).

7 - Emprestas os teus livros?
Sim embora não com a frequência que gostaria. Infelizmente os meus contatos não são leitores ávidos, como eu.

8 - Quando começas um livro, lês até ao fim sempre mesmo que não estejas a gostar?
Dependo do livro. Já aconteceu desistir e noutras ocasiões faço um pouco de batota (passo parágrafos à frente)  .

9 - Qual o teu principal defeito e a tua principal virtude?
O maior defeito é que resmungo muito. Virtude é a fidelidade independentemente se é na amizade, amor, para com a família ou para com a entidade patronal.

10 - Onde costumas ler?
No quarto.

11 - Costumas reler os livros?
Sim. Aqueles que merecem a minha atenção. Embora ultimamente não tenho tempo para ler muito menos para reler.

A minha Páscoa

Olá,

Este post estava programado para sair amanhã, Domingo de Páscoa, mas como não vou ter tempo para ir ao blogue decidi antecipar a publicação.

Nestes últimos dias andei a pensar no que devia escrever sobre a Páscoa e qual o seu significado para mim. A primeira coisa que me veio à cabeça foi que as tradições já não são como antigamente.

Lembro que ainda há poucos anos na quarta-feira de cinzas e todas as sexta-feiras até à sexta-feira santa não podíamos comer carne. Lembro-me que a minha mãe cumpria rigorosamente o jejum e só podíamos comer peixe (eu que gosto de peixe nunca me queixei, o mesmo não posso dizer dos restantes familiares). Para os mais esquecido (eu principalmente que muitas vezes perguntava onde estava o fiambre) a minha mãe escondia tudo o que fosse fiambre, chouriço ou paio. Agora apenas comemos peixe na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira santa, todas as outras sexta-feiras comemos carne.

Mas não é só em casa que a tradição mudou. Há alguns anos que o padre da minha paróquia vem a insistir que devemos fazer jejum não de alimentos (comer peixe não é jejum para mim, jejum seria passar o dia todo sem comer, mas pronto) mas de algo que gostamos muito de fazer. Ou seja, fumadores não fumarem, viciados em café não beberem a bica e por aí fora. No meu caso os meus piores vícios são ler, ver séries e chocolate.

Mas o que realmente é a Páscoa? Para além de se receber o afolar. Para mim é a lembrança de que Jesus morreu para nos salvar e que ressuscitou.

Eu sou uma pessoa de fé embora ultimamente os padres me tenham tirado alguma por causa dos escândalos de pedofilia e o amor ao dinheiro. Mas não quero falar sobre isso porque me ensinaram que há 3 temas sobre os quais não se deve começar um debate/discussão: religião, desporto/futebol e politica. Nunca ninguém está de acordo. Continuando, sou uma pessoa de fé e não existe maior altruísmo do que morrer (tão dolorosamente) por pessoas que nem conhecemos. Quando era criança não percebia porque matar alguém inocente, porque Jesus se tinha sacrificado e porque ressuscitara. Agora que sou adulta sei que as coisas não se passaram bem assim. Não acredito em tudo que vem na bíblia porque “quem conta um conto acrescenta um ponto” e depois a bíblia foi escrita muitos anos depois de Jesus morrer.

Esquecendo a parte religiosa outra coisa que me fazia confusão (antes de saber trabalhar com um computador) foi o coelho da Páscoa e dos ovos. Como os coelhos não põem ovos achei uma conjugação improvável mas os coelhinhos são mais fofinhos do que as galinhas talvez por isso tenham escolhido o animal felpudo de quatro patas em vez das galinhas.

Segundo as minhas pesquisas descobri que existe a lenda de que uma mulher pintou ovos e os escondeu para oferecer aos filhos pela Páscoa. Quando os pequenos encontraram os ovos viram um coelho a passar e assim uma história tão pequena vira tradição.

Beijinhos e Boa Páscoa