Esta é a história de como o infante Afonso Henriques se torna o primeiro rei de Portugal e de como o Condado Portucalense se torna no Reino de Portugal.
A história vai desde o cerco de S. Mamede até à morte de D. Afonso Henriques.
Mas acima de tudo é a história de como Afonso Henriques tenta cumprir o pacto secreto que seu pai (D. Henriques) fez com o seu tio (D. Raimundo).
Finalmente encontro um livro que dá destaque a Viseu, aleluia. Isto é algo que nunca vos disse mas eu moro numa aldeia que pertence ao distrito de Viseu.
Adorei este livro. Primeiro é importante saber mais sobre o nosso passado em segundo Afonso Henriques visita Viseu e é-lhe dado algum destaque. É claro que também são referidas outras cidades como Leiria, Guimarães e fiquei a saber que antes Évora se chamava Yeborath, Al-Bash era Elvas e são referidas muitas outras cidades.
O que mais detestei foi o fato de abordar demasiado os detalhes políticos e religiosos. Isto porque ou estavam em guerra ou estavam a preparar-se para a batalha. Talvez se aproveite apenas uma ou duas páginas, em todo o livro, não relacionadas com a política. Gostava de ter visto abordada a parte social daquela época, queria saber mais detalhes da vida pessoal e amorosa do rei.
Uma das coisas que mais gostei foi que nos diálogos as personagens falavam português medieval se fossem portugueses e se fossem personagens espanholas falavam castelhano/galego. Além disso é hilariante imaginar D. Afonso Henriques dizer:
“ - Nem Coimbra, nem Viseu, a terra onde fui parido, serám de novo volvidas ós mouros.” ou “- Iremos a vencê-los para que eiqui nom mais volvam a fager dano.”
Também achei graça às expressões: merdimbuqueiro (cobarde) e filhar (roubar).
Há outra coisa que chamou à minha atenção. O autor introduz o Santo Graal e diz que Portugal significa “Porto do Graal” ou “Abrigo do Graal” .
Aprendi e relembrei muitas coisas sobre a história de Portugal e tenho um novo olhar sobre a vida de D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal.
Algumas das figuras históricas que aparecem para além de D. Affonso Heinriques (Afonso Henriques) são: João Peculiar, arcebispo Pio Mendes, Egas Moniz, D. Tareja (D. Teresa), Fernão de Trava, D. Mafalda de Sabóia, D. Sancho, Chamoa Gomes, etc.
Estou a aprender a gostar de romances históricos. Até aqui não tenho lido muito este género mas quero começar a dedicar mais tempo a este tipo de livros, principalmente se falarem de Portugal.
A história vai desde o cerco de S. Mamede até à morte de D. Afonso Henriques.
Mas acima de tudo é a história de como Afonso Henriques tenta cumprir o pacto secreto que seu pai (D. Henriques) fez com o seu tio (D. Raimundo).
Finalmente encontro um livro que dá destaque a Viseu, aleluia. Isto é algo que nunca vos disse mas eu moro numa aldeia que pertence ao distrito de Viseu.
Adorei este livro. Primeiro é importante saber mais sobre o nosso passado em segundo Afonso Henriques visita Viseu e é-lhe dado algum destaque. É claro que também são referidas outras cidades como Leiria, Guimarães e fiquei a saber que antes Évora se chamava Yeborath, Al-Bash era Elvas e são referidas muitas outras cidades.
O que mais detestei foi o fato de abordar demasiado os detalhes políticos e religiosos. Isto porque ou estavam em guerra ou estavam a preparar-se para a batalha. Talvez se aproveite apenas uma ou duas páginas, em todo o livro, não relacionadas com a política. Gostava de ter visto abordada a parte social daquela época, queria saber mais detalhes da vida pessoal e amorosa do rei.
Uma das coisas que mais gostei foi que nos diálogos as personagens falavam português medieval se fossem portugueses e se fossem personagens espanholas falavam castelhano/galego. Além disso é hilariante imaginar D. Afonso Henriques dizer:
“ - Nem Coimbra, nem Viseu, a terra onde fui parido, serám de novo volvidas ós mouros.” ou “- Iremos a vencê-los para que eiqui nom mais volvam a fager dano.”
Também achei graça às expressões: merdimbuqueiro (cobarde) e filhar (roubar).
Há outra coisa que chamou à minha atenção. O autor introduz o Santo Graal e diz que Portugal significa “Porto do Graal” ou “Abrigo do Graal” .
Aprendi e relembrei muitas coisas sobre a história de Portugal e tenho um novo olhar sobre a vida de D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal.
Algumas das figuras históricas que aparecem para além de D. Affonso Heinriques (Afonso Henriques) são: João Peculiar, arcebispo Pio Mendes, Egas Moniz, D. Tareja (D. Teresa), Fernão de Trava, D. Mafalda de Sabóia, D. Sancho, Chamoa Gomes, etc.
Estou a aprender a gostar de romances históricos. Até aqui não tenho lido muito este género mas quero começar a dedicar mais tempo a este tipo de livros, principalmente se falarem de Portugal.
Classificação: 3 estrelas |
Olá,
ResponderEliminarO Romance Histórico é sem duvida um dos meus generos literários preferidos e sem duvida que ha ai verdadeiras perolas por ler :)
Sendo este livro da Marcador talvez o venha a ler, fiquei curioso ao ler a tua opinião :)
Bjs e boas leituras
Olá,
EliminarOs romances históricos não são os meus favoritos mas é sempre bom aprender um bocadinho mais sobre a nossa história. O que mais gostei neste livro foi mesmo pelos diálogos serem feitos em português medieval ou galego/castelhano.
É um livro que realmente vale a pena ler.
Bjos
Está resgistada a tua recomendação e até agradeço, a ver se peço à marcador :)
EliminarFazes bem.
EliminarOlá!
ResponderEliminarPor acaso romance histórico não é um género que leio muito. Mas este ano quero mudar isso.
Gosto de sonhar com histórias de um bom livro, mas também gosto de aprender. E aprendemos imenso com este género de livros.
Gostei da recomendação.
Beijinhos e boas leituras!
Olá,
ResponderEliminarAntes de ter o blog também li poucos romances históricos, agora estou a ler mais.
É bom relembrar mas principalmente aprender mais sobre a nossa história e sobre os nossos antepassados.
Bjos