Annie tinha 26 quando a irmã e o cunhado morreram. De herança deixaram, a Annie, três filhos ainda pequenos para criar. De uma hora para a outra, a jovem arquiteta torna-se mãe e dedica os próximos dezasseis anos a educar os sobrinhos e ao trabalho, não deixando espaço nem tempo para o romance.
Agora os sobrinhos são adultos e tomam as suas próprias decisões. Lizzie, a mais velha, com 28 anos trabalha na Vogue e, tal como a tia, é viciada no trabalho. Os namorados de Lizzie são sempre com profissões ligadas à moda (modelos, fotógrafos), com aspeto desleixado (calças rasgadas, cabelo comprido, barba por fazer) e a rapariga não deixa que nenhum homem se aproxime o suficiente para se apaixonar. Ted, tem 24 anos, estuda direito e envolve-se com uma mulher bastante mais velha e com dois filhos. Katie, a mais nova, com 21 anos, é artista e a mais rebelde dos três. Annie fica preocupada quando Katie decide cancelar a universidade, por algum tempo, para trabalhar num estúdio de tatuagens e quando, mais tarde, vai de férias, para o Teerão com o namorado.
Annie dedicou os últimos dezasseis anos da sua vida aos sobrinhos e continua a preocupar-se com eles, mesmo sabendo que eles são adultos e que tem de cometer os seus próprios erros.
Eu adorei a família de Annie. São pessoas integras, bondosas e que apesar de terem sofrido muito (com a morte dos pais/irmã) conseguiram erguer-se e levar uma vida normal apesar de haverem cicatrizes que não saram. Os casos mais evidentes dessas cicatrizes são Annie e Lizzie. A tia “esconde-se” atrás dos sobrinhos para não ter relacionamentos sérios e a sobrinha não se envolve o suficiente para se apaixonar porque como os pais foram tão felizes tem medo de não conseguir encontrar o homem certo para viver um amor tão perfeito como o dos pais.
Annie é uma super mulher que dá uma volta de 360º para se adaptar aos sobrinhos (ela era a tia fixe que fazia todas as vontades aos sobrinhos, depois teve que se transformar na pessoa adulta que tinha de dar os exemplos e dar castigos quando necessário).
É uma história emocionante, com mulheres fortes e independentes.
Agora os sobrinhos são adultos e tomam as suas próprias decisões. Lizzie, a mais velha, com 28 anos trabalha na Vogue e, tal como a tia, é viciada no trabalho. Os namorados de Lizzie são sempre com profissões ligadas à moda (modelos, fotógrafos), com aspeto desleixado (calças rasgadas, cabelo comprido, barba por fazer) e a rapariga não deixa que nenhum homem se aproxime o suficiente para se apaixonar. Ted, tem 24 anos, estuda direito e envolve-se com uma mulher bastante mais velha e com dois filhos. Katie, a mais nova, com 21 anos, é artista e a mais rebelde dos três. Annie fica preocupada quando Katie decide cancelar a universidade, por algum tempo, para trabalhar num estúdio de tatuagens e quando, mais tarde, vai de férias, para o Teerão com o namorado.
Annie dedicou os últimos dezasseis anos da sua vida aos sobrinhos e continua a preocupar-se com eles, mesmo sabendo que eles são adultos e que tem de cometer os seus próprios erros.
Eu adorei a família de Annie. São pessoas integras, bondosas e que apesar de terem sofrido muito (com a morte dos pais/irmã) conseguiram erguer-se e levar uma vida normal apesar de haverem cicatrizes que não saram. Os casos mais evidentes dessas cicatrizes são Annie e Lizzie. A tia “esconde-se” atrás dos sobrinhos para não ter relacionamentos sérios e a sobrinha não se envolve o suficiente para se apaixonar porque como os pais foram tão felizes tem medo de não conseguir encontrar o homem certo para viver um amor tão perfeito como o dos pais.
Annie é uma super mulher que dá uma volta de 360º para se adaptar aos sobrinhos (ela era a tia fixe que fazia todas as vontades aos sobrinhos, depois teve que se transformar na pessoa adulta que tinha de dar os exemplos e dar castigos quando necessário).
É uma história emocionante, com mulheres fortes e independentes.
Classificação: 3 estrelas |
Olá!
ResponderEliminarSó li um livro da Danielle Steel e também tinha um tema forte. Era sobre violência doméstica. Na altura gostei.
Este também me parece interessante.
Boas leituras!
http://jardimdemilhistorias.blogspot.pt
Olá,
EliminarEste livro não é assim tão emotivo.
Não chorei quando o li, e eu, sou muito chorona.
Ois,
ResponderEliminarNunca li nada da escritora, mas penso ser uma boa forma de variar volta e meia as leituras :)
Bjs
Olá,
EliminarEu leio muito Danielle Steel, não porque a adore, mas porque na biblioteca onde vou tem vários livros dela.
Nada como aproveitar :D
EliminarOlá
ResponderEliminarTenho muitos livros desta escritora cá por casa tenho que os colocar nas margens do meu blog onde estão os livros que tenho na minha estante;) o problema é que esta estante já está cheia tenho que ler uns quantos e depois colocar;) ;)
Beijocas!
Este comentário foi removido pelo autor.
EliminarOlá,
EliminarEu já li alguns livros desta autora e apesar de ter gostado de quase todos (exceção de "Um amor imenso") não é uma autora que adore.
Dos que li o meu favorito é "A Mansão Thurston ".
Bjos
Oi
EliminarVou ver se tenho esse se tiver vou ler.
Beijocas e boas leituras;)
Fazes bem e assim podes diminui a pilha de livros por ler.
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